Deliciosamente maligna foi,
A lamina de encontro ao papel,
Entre cortes e movimentos,
Uma obra de arte surgiu.
Mas, de supetão, alí,
Numa curva deslocada,
E indo para a reta mal pensada,
O kirigami cresceu.
De repente, mas nada havia,
Apenas uma dúvida planava,
Solitariamente uma pergunta ficou,
Qual seria o destino dos vazados no papel?
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